A figueira (Mateus 24:32-33)

Ivaldo Fernandes


Nas terras de ensinamento, Jesus nos contava,
Parábolas cheias de luz, a todos revelava.
E uma delas, sobre a figueira, ele nos falou,
Um ensinamento simples, que no coração deixou.

"Aprendei esta parábola da figueira", disse com amor,
Quando os ramos se tornam tenros, é sinal de vigor.
E quando as folhas começam a brotar, é o verão a chegar,
Um sinal claro da natureza, que não se pode negar.

Assim como na figueira, sinais nos são dados,
Para indicar o tempo, os caminhos traçados.
E quando virdes essas coisas acontecerem diante dos olhos,
Sabeis que ele está próximo, às portas, em seus abrolhos.

Pois assim como a figueira, com seus ramos a se expandir,
O tempo se revela, a hora está por vir.
E quando os sinais se mostram, é tempo de atentar,
Pois o mestre está próximo, pronto a nos guiar.

Que este ensinamento nos ensine a observar,
Os sinais que a vida nos traz, sem cessar.
Que saibamos interpretar os tempos, com sabedoria,
E estejamos prontos para a chegada do novo dia.

Assim como na figueira, que anuncia o verão,
Que estejamos atentos, em nossa jornada em comunhão.
Pois quando virdes todas estas coisas acontecerem,
Lembrai-vos que ele está próximo, às portas, a nos receber.

Que estejamos preparados, como ramos tenros a brotar,
Para receber o mestre, quando ele vier nos buscar.
Que estejamos vigilantes, atentos aos sinais,
Para que quando ele chegar, sejamos fiéis discípulos e mais.






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