Criteriosos leitores
Vos deciaro um seguimento
Do signo de 2 amantes
Origem do parcimento
Que para gosarem ambas
Sofreram gra de tormento.
Digo que o cassinanto
Deus é quem a date mina
Alguem diz que é negocio
A verdade não combina
Deus manda ninguem atalha
A sorte é quem destina
Deus tudo vè e concente
E o que posso afirmar
Não set se è sina ou sore
Para o ente se casar
Porem tem se dado exemplo
Que no: z admirar
O homem também se casa
Sem conhecer a descendência
Se vem de origem boa
Segue com toda inocência
E's ai aonde cabe
O poder da providencia
Se casa a mulher também
Jamais sem esperança
Pois a sorte è como um pássaro
Que voa e torna voltar
Fortuna é bride do berço
E' faliz quem a gozar
Houve no paiz da Belgica
Km uma rica cidade
2 compadres moradores
Que tinha grande amizade
Um pobre e outro rico
De alta Prosperidade
As camadres se estimavan
Bem uma outra queria
Acharam-se ambas gravidas
Ficaram com alegria
E permitido por
Deus Klas deram a luz num dia
O rico ficou contente
e a Deus agradecido
De ver sua esposa em paz
E o seu recém nascido.
Foi verificar no livro
Que nome tinha trazido
Abriu a carulha crista
Achou o nome de Abel
Disse este não me serva
Que teve a sina cruel
Bote o de Francisco
Porque tem e a Canindé.
Levou a filha Igreja
Por Francisco batizou
O que lhe deu a cartilha
Ele leu porem mudou
E depois de batizado
Por Chiquinho apelidou
O pobre muito contente
Com aquela maravilha
Foi verificar tou bem.
O nome de ua filha
Eccentrou de Juliana
O que lke deu a cartilha
Verificou o lunar o
Se cla tirbs un bem caminho
Então ela trouxe a cina
De se casar com Chiquinho
O filho de cu compadre
De quem ele era visinho
rico foi ver do filho
A sorte boa cu tirana
Então ele trouxe a sins
De casar com Juliana
Quando ele viu o tal signo
Deule uma der desumana
rico disse eu não creio
Que sina faça casar
Foi logo estudar o meio
Daquele signo cortar
Chamou a mulher e disse
Acho bom nos consultar.
Disse a mulher para ele
Nos mandamos preparar
Um caixão re ferio ou aço
Para o menino botar
Ninguém sabe o que vai dentro
Joga-se o caixão no mar
O rico chamou o ferreiro
Fazer um caixão mandou
O ferreiro com 3 dias
Fez o caixão entregou
Ele trancou o menino
E dentro do mar botou
No outro dia seguinte
Uma embarcação passou
0 capitão do navio
Pegar o caixão mandou
Abria e via o menino
Admirado ficou
O capitão do navio
Ficou com muita legria
Disse a criança é formosa
Levo em minha companhia
Faço dele um pratico mó
Em outra capitania
Seguiu avenbarcação
O capitão o revon
Ensinou o a ser maritimo
Ele bastante estudou
A navergar pelos mares.
Num paquete começou