Vivia uma mãe querida, de coração vibrante.
Seu nome era Maria, seu sorriso uma luz,
Era mãe de muitos filhos, era mãe de Jesus.
No dia das mães, o sol brilha mais forte,
É dia de amor, de alegria que corte.
Maria acorda cedo, prepara o café,
E espera os seus filhos, com todo seu pé.
João chega primeiro, com flores na mão,
Maria sorri emocionada, com puro coração.
Depois chegam as filhas, com abraços ternos,
E o dia das mães, ganha mais eternos.
Na roça, no campo, Maria trabalha com zelo,
É mãe e é guerreira, no seu chão é modelo.
Ela ensina seus filhos, o valor do trabalho,
E a importância do amor, num mundo sem atalho.
O almoço é preparado, com carinho sem fim,
Maria cozinha com alma, é assim desde o início.
Todos se sentam à mesa, num gesto de união,
E celebram o amor, com sincera devoção.
Maria recebe presentes, simples, mas de coração,
Pois o maior presente, é ter sua família em comunhão.
Ela os abraça forte, agradece ao Senhor,
Por tê-los ao seu lado, com tanto amor.
No fim do dia, ao se deitar na sua rede,
Maria reflete com paz, sobre sua própria sede.
Ela é mãe, é mulher, é força que não cessa,
No dia das mães, ela é a própria promessa.
E assim, no sertão distante, o dia se desfaz,
Mas o amor de Maria, nunca se desfaz.
Pois no coração de uma mãe, há uma luz brilhante,
Que ilumina os caminhos, mesmo os mais distantes.
Mas o amor de Maria, nunca se desfaz.
Pois no coração de uma mãe, há uma luz brilhante,
Que ilumina os caminhos, mesmo os mais distantes.