No sertão de horizontes amplos,
Nasceu Antônio Carlos, o amigo leal,
Homem de virtudes e encantos,
Sua história é um belo postal.
Desde cedo na vida sofrida,
Mostrou-se um companheiro fiel,
Com um sorriso de alma aquecida,
Espalhava amor pelo quartel.
Antônio Carlos, homem de honra,
No sertão é como um irmão,
Com seu jeito que acalenta e conforta,
Traz paz ao coração.
Com a seca e a estiagem cruel,
Antônio não perde a fé,
Cada gesto é um ato de mel,
Que embeleza o que vê.
Na sua jornada de amizade,
Sempre busca ajudar,
Antônio é pura lealdade,
Nunca deixa um amigo a penar.
Antônio Carlos, amigo sincero,
É pai, irmão e companheiro leal,
Com seus gestos de carinho e espero,
Torna o sertão um lugar sem igual.
No sertão, em noites estreladas,
Antônio canta modas e versos,
Sua voz é como melodias encantadas,
Que enchem o ar de encantos diversos.
Nas festas e celebrações,
Antônio é a alma da festança,
Com seu jeito de mil emoções,
Faz da vida uma doce dança.
Nas procissões e orações,
Antônio está sempre presente,
Com sua fé em plena expansão,
Eleva-se a um plano reluzente.
Se o vizinho está em apuros,
Antônio logo estende a mão,
Com seu coração cheio de puros,
Ajuda a aliviar qualquer aflição.
No seu aniversário de vida,
O sertão vem todo celebrar,
Antônio, com sua luz tão querida,
É motivo para todos festejar.
Antônio Carlos, tua vida é um hino,
De amizade e generosidade,
Tua história é um encanto divino,
Que enche o sertão de felicidade.
Que teus dias sejam sempre iluminados,
Com a luz da amizade e lealdade,
Que Deus te abençoe, Antônio Carlos querido,
Neste cordel, tua eterna verdade.